Superliga é refém da TV
O presidente da CBV garante que vale a pena atender a exigência da TV Globo, mesmo que isso seja visto com certo incômodo por jogadores, clubes e patrocinadores. "É melhor ter uma grande final em uma TV que vai transmitir para 40 milhões de pessoas do que ter várias decisões em uma TV que vai passar para um milhão de pessoas", afirma o dirigente. Ele falou mais sobre o assunto em entrevista a Folha de São Paulo, você confere entrando aqui.
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